terça-feira, agosto 30, 2005

(Publicado originalmente a 23/3/2003.)

Hou Hsiao-Hsien, Tsai Ming-Liang, Wong Kar-Wai, Abbas Kiarostami, Andrei Sokurov, Aleksei German, Otar Iosseliani, Nanni Moretti, Mario Martone, Éric Rohmer, Jean-Luc Godard, Jacques Rivette, Jean Eustache, Maurice Pialat, Anne-Marie Miéville, Alain Cavalier, Victor Erice, Manoel de Oliveira, João César Monteiro, Pedro Costa, Peter Greenaway, Derek Jarman, Lars von Trier, Aki Kaurismäki, Agnès Varda, Chantal Akerman, Jean-Luc Godard, Danièle Huillet, Jean-Marie Straub, Jacques Rozier, Jean-Luc Godard, Philippe Garrel, Claire Denis, Alain Guiraudie, Arnaud Desplechin, Jean-Luc Godard, JEAN-LUC GODARD, Rainer Werner Fassbinder, Rudolf Thome, Béla Tarr, Theo Angelopoulos, Takeshi Kitano, Nobuhiro Suwa, Nagisa Oshima, Jane Campion, Raul Ruiz, David Lynch, Hal Hartley, Stan Brakhage, Michael Snow, Jon Jost, Abel Ferrara.

Em tempo de Óscares (©, TM), interessa cerrar fileiras, e evocar, em jeito de litania, alguns daqueles que são ou foram responsáveis pela criação cinematográfica genuinamente independente, e marcada pela aspiração de fazer do cinema mais do que uma bem comportada manifestação audiovisual, subserviente face a interesses comerciais e a ditames estéticos impostos pela tradição ou pelo ar do tempo, coarctada pela obrigação de agradar a um leque de públicos tão vasto quanto possível.